sábado, 22 de dezembro de 2007

Queria deixar aqui o meu protesto de Natal!!!!!!!

Sou contra o chocotone! Por que inventaram isso?
Acho uma falta de respeito com o panetone, que suou para chegar onde chegou e agora vê ao lado, na prateleira, um "genérico" sem tradição, mas com a mesma embalagem, o mesmo peso.
O chocolate não combina com aquela massa! Não tem nada a ver, não foram feitos um para o outro. Estão forçando a barra só para prejudicar o velho panetone.
Daqui a pouco vão mandar o panetone para um asilo ou vão deixá-lo num canto, largado nas gôndolas sem importância, conversando com o pão integral.
Deixo aqui o meu protesto!! Ganhei um chocotone e não vou comer.
Quer dizer...Posso até provar...Mas depois de comer o panetone, pois eu não estou aqui para dar desgosto a quem já me deu tanto nessa vida.



Compras de natal (7): cede mesmo???????????

Frase muito ouvida em sapatarias e lojas de roupa.
"Ah, ficou legal. E com o tempo sempre cede um pouco"
Ah, essa manha dos vendedores...


Compras de natal (6): frase muito ouvida

"É débito ou crédito?"



Compras de natal (5): uma discussão polêmica

Sábado, Lojas Americanas do Shopping Iguatemi, em Vila Isabel.
Presenciei um interessante debate entre duas senhoras. O tema é palpitante e "Joio&Trigo" coloca você no centro dessa discussão!
Qual é o panetone mais molhadinho? Bauducco ou Visconti?
É o tipo de debate que causa discórdia, as pessoas discutem, não chegam a um consenso. Não gosto disso. Temos que confraternizar!!! PAZ!
É Natal, gente!


Compras de natal (4): uma cena comovente

Poucas coisas nesse mundo são mais comoventes do que um homem esperando a sua esposa comprar sapato. No sábado passado presenciei um momento desses na Tijuca.
Ela estava sentada com aproximadamente 456 pares em volta. Nenhum modelo a agradava. Nenhum. O vendedor nem olhava para ela.
Ele, esgotado e incrédulo, só olhava.
Meu amigo, da próxima vez deixe ela lá e pegue um cineminha para passar o tempo.
Aconselho "E o vento levou".


Compras de natal (3):o desabafo de um homem

No sábado passado cruzei com um homem desesperado no Shopping Tijuca. Ao passar perto de mim ele falou, olhando para o nada: "Meu 13º salário vai evaporar".
Imediatamente olhei para a esposa do dito cujo. Três bolsas em cada mão.
No momento em que escrevo essa nota já deve ter evaporado mesmo.

domingo, 16 de dezembro de 2007

Compras de natal (2): o preço dos tênis

Um dia, e isso não vai demorar, alguém venderá a alma (e a mãe) para comprar um tênis!
Eu devo ser muito pão duro. Mas ontem eu vi alguns tênis com preço de cobertura em Ipanema.
Existem tênis tão caros, mas tão caros, que com o valor de alguns eu compraria até amor sincero. Daqueles pro resto da vida.

Compras de natal: "Qualquer coisa meu nome é..."

Sábado, 15 de dezembro. E o otário aqui foi às compras de Natal. E logo percebi que existe uma tribo ainda não estudada pelos antropólogos: a tribo-dos-vendedores-que-não-querem-perder-o-cliente-que-entra-na-loja-só-para-dar-uma-olhadinha. E essa tribo tem um dialeto de poucas palavras, mas muito peculiar. A frase-símbolo desse dialeto é:
"Qualquer coisa meu nome é...."
"Qualquer coisa meu nome é...." significa: "Se o senhor mudar de idéia e não quiser dar só uma olhadinha, e decidir comprar alguma coisa, meu nome é fulano. Me procure pois assim eu ganho a comissão".
Ontem eu ouvi a frase três vezes, nos shoppings Tijuca e Iguatemi, na zona norte do Rio.
"Qualquer coisa meu nome é Clayton"
"Qualquer coisa meu nome é Sidnei"
"Qualquer coisa meu nome é Felipe Dias" (será que a mania dos nomes compostos do futebol já chegou à tribo dos vendedores????)
Bem, se você resolver ler outra nota do blog além desta, qualquer coisa meu nome é Rodrigo, pode me chamar de Rodrigão e estou às suas ordens. Não vou ganhar comissão, mas a audiência do "Joio&Trigo" agradece.