Hoje eu estava a caminho do teatro, no Leblon, quando passei em frente a um restaurante lotado de rubro-negros que viam Flamengo e Santos num telão. Eis que surge a figura de Joel Santana dando instrução. A massa foi à loucura e começou a gritar o nome do técnico rubro-negro.
Num tempo em que os ídolos dentro de campo são fabricados e só falam obviedades, o espontâneo Joel desponta como ídolo da massa rubro-negra.
Com justiça, diga-se de passagem.
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