Essa eu tinha esquecido de contar para vocês. Ocorreu na quarta-feira passada, na banca de jornais que fica quase na esquina da Rua Jardim Botânico com Lopes Quintas, no Jardim Botânico.
Pai e filho travaram o diálogo:
- Pai, eu quero a aranha.
- Meu filho, só saiu o escorpião
- Não, pai. Esse eu já tenho. Eu quero a aranha!
- Mas só tem escorpião, meu filho.
- Mas já saiu a aranha, pai. Eu quero a aranha.
O garoto estava certo. Esta à venda nas bancas uma coleção sobre insetos. Um livro acompanhado pelo inseto, que vem incrustado num pequeno bloco de acrílico. O primeiro fascículo foi o escorpião. O segundo, trazido depois pelo vendedor que também desconhecia a chegada da aranha, é a aranha-da-teia-dourada.
O menino estava coberto de razão e saiu feliz carregando sua aranha. Novinho, mas já sabe o que quer.
sábado, 20 de outubro de 2007
O pai do "menino-aranha"
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